A véspera das eleições em Matinhos foi marcada por uma ação sórdida e desesperada da oposição, que buscou, a qualquer custo, manchar a reputação do prefeito Zé da Ecler, numa clara tentativa de desestabilizar o pleito. Um material apócrifo, repleto de mentiras, foi massivamente distribuído pela cidade, numa prática baixa e ilegal, destinada a difamar o prefeito e sua família. O chamado "Jornal Impacto Litoral" não foi apenas uma afronta às normas eleitorais, mas também um exemplo claro de como a oposição está disposta a jogar sujo para tentar retomar o controle da cidade.
A Justiça Eleitoral agiu com rapidez e firmeza ao reconhecer a gravidade da tentativa de manipulação eleitoral promovida pela oposição em Matinhos. Em resposta à denúncia de propaganda irregular, a Justiça determinou a imediata retirada de circulação do material apócrifo distribuído pela cidade, identificando-o como uma ação ilegal, difamatória e com o claro propósito de influenciar indevidamente o resultado das eleições. A decisão liminar garantiu que a fraude fosse contida a tempo, evitando um impacto ainda maior no processo eleitoral.
Ao avaliar o "Jornal Impacto Litoral", repleto de acusações falsas e descontextualizadas, a Justiça destacou que a publicação violava diretamente as normas eleitorais. O conteúdo, além de ferir a honra e a imagem de Zé da Ecler, buscava manipular a opinião pública utilizando desinformação, o que é expressamente proibido pela legislação. A decisão apontou que esse tipo de ação, às vésperas do pleito, desequilibra a disputa, fere os princípios de igualdade e isonomia entre candidatos e afeta diretamente a lisura do processo eleitoral.
Esse ataque, disfarçado de jornalismo, foi planejado para induzir o eleitorado ao erro, utilizando difamações grotescas e manipulações visuais ofensivas – como a imagem do prefeito dentro de uma panela de pressão, prestes a explodir. O objetivo era claro: criar uma tempestade emocional no eleitor a poucas horas do voto, comprometendo o equilíbrio eleitoral. O conteúdo difamatório menciona de maneira caluniosa a família de Zé da Ecler, afirmando falsamente que ele teria favorecido parentes com altos salários, uma acusação sem base e claramente fabricada para descredibilizá-lo.
Essa jogada suja revela o verdadeiro caráter de quem está por trás dela. Incapazes de apresentar propostas coerentes e resultados, os opositores de Zé da Ecler recorrem ao ataque pessoal e ao sensacionalismo. É lamentável que, ao invés de debater ideias e discutir o futuro da cidade, a oposição prefira jogar com a desinformação e o medo, mostrando um total desprezo pela democracia e pela verdade. A manipulação descarada não só agride o candidato, mas também todos os cidadãos de Matinhos que merecem uma eleição limpa e justa.
Zé da Ecler, ao longo de sua gestão, demonstrou que está comprometido com o progresso de Matinhos, seja com o transporte público gratuito, o programa 'Moradia Legal' ou a revitalização de áreas públicas abandonadas por gestões anteriores. Este ataque vil, portanto, não é apenas contra ele, mas contra todos os avanços conquistados sob sua liderança.
O que está em jogo aqui é mais do que uma eleição, é o futuro de Matinhos. E, ao tentar manipular a opinião pública com mentiras e desinformação, a oposição provou que não está preparada para esse futuro, apenas para arrastar a cidade de volta ao passado sombrio do qual Zé da Ecler a resgatou.