Os eventos recentes com as obras de revitalização/engorda da orla de Matinhos, retirada de vegetação alheia a restinga, a construção de um hospital e a Ponte de Guaratuba, em que o Ministério Público e o TCE se posicionaram contrários a execução das obras e tentam de todas as formas aliados a ONG's e ambientalistas travar o desenvolvimento do Litoral paranaense, começam a gerar dúvidas sobre as reais intenções por trás dessas ações e o objetivo de seus interlocutores. E nos cria a seguinte indagação: Quem está ganhando com o não desenvolvimento do Litoral do Paraná?
De questões como estudos ambientais, embargos em obras da retirada da restinga a construção Ponte de Guaratuba ao hospital de Matinhos, até sobre se pode rezar o pai nosso nas escolas, o Ministério Público e o Tribunal de Contas do estado vem fazendo a "dobradinha do atraso" algo jamais visto antes na história do litoral do estado do Paraná. Um lugar que até então esquecido por décadas pelas autoridades incluindo o poder público.
Matinhos é um desses exemplos chegou a ser conhecida como cidade do coronelismo e corrupção, teve casos que entraram para a história de forma negativa, como um dos únicos municípios onde um Supermercado teve que enfrentar uma batalha política para poder se instalar no município tudo isso embaixo dos olhos do mesmo Ministério Público que hoje estranhamente zela por qualquer "mato" que venha ser arrancado sem autorização prévia. Não é só isso, a Ponte de Guaratuba é outro caso que levanta suspeitas sobre a intenção desses órgãos e suas atuações controversas, independente do processo e licitações o TCE continua sendo contra a obra e fazendo de tudo para que ela não saia do papel.
O Governador Ratinho Júnior já mencionou uma vez que existem interesses principalmente de construtoras e empresários de Santa Catarina para que o Litoral do Paraná não se desenvolva pois assim poderia afetar seus lucros e cada vez mais isso vem ficando claro e que vão fazer de tudo para que Litoral Paranaense continue sofrendo com embargos e contratempos enquanto eles podem fazer tudo no Litoral de Santa Catarina e aqui não se pode fazer nada. Veremos quem vence essa batalha no final.
