Vereador Mário Braga iniciou sua fala cobrando a secretária de obras para que caminhe pelo bairro do Tabuleiro onde sua pasta iniciou uma obra de recuperação da ciclovia, onde o problema ao invés de ser resolvido acabou sendo agravado, obstruindo a via com inúmeros postes, segundo o vereador a obra está parada já faz 1 mês.
Servidores foram "confundidos" com bandidos
Em seguida o vereador foi didático falando o significado de 3 palavras são elas:
Servidor: Aquele que cumpre com rigor e zelo o que tem a fazer.
Funcionário: É quem trabalha permanentemente no estabelecimento.
Autonomia: capacidade de governar-se pelos próprios meios.
Essas palavras são para ilustrar parte do escândalo que aconteceu em Matinhos segundo o vereador, manchando a honra de nossa cidade, manchando a honra da nossa prefeitura e tentando também manchar a honra de nossos servidores, pois alguns veículos de comunicação acabaram publicando que um servidor ao invés de um funcionário que havia cometido atos ilícitos e entre estas duas palavras existem enormes diferenças.
Um funcionário que estava trabalhando não apenas nessa gestão do prefeito Ruy Hauer Reichert mas desde a gestão do seu antecessor Eduardo Antônio Dalmora. O vereador foi preciso em dizer que.
Nós servidores da prefeitura de Matinhos não merecemos ser "manchados" pela conduta desse indivíduo
Pois o vereador também é um servidor público do município que cumpre seu papel assim como seu colegas da prefeitura onde citou o vereador Nando que é servidor público da mesma maneira que Mário Braga, continuou dizendo que os servidores não poderiam estar sujeitos a essa baixaria que envolveu o executivo.
Para terminar Mario Braga citou a palavra "Autonomia" que segundo ele o chefe do executivo não tem, pois desde o primeiro dia de sua gestão não foi ele quem formou sua equipe informou o vereador. E ainda desafiou os vereadores para que o desmentissem se não fosse verdade, uma postura corajosa do vereador, que ecoou na tribuna e nenhum vereador quis pedir a palavra para o confrontar sobre o fato, uma vergonha complementou o vereador.
Quando o escândalo não ocorre no executivo ele acontece no legislativo onde falta democracia, isonomia, igualdade, paridade onde predomina a soberba como a demonstração de poder exercida pelo presidente da casa, tirando um direito adquirido dos vereadores de terem seus assessores, demonstrando toda incompetência da gestão dessa casa.
O vereador questionou alguns atos da casa feitos através de portarias ocorridas nos anos de 2017, 2018 e 2019, onde assessores eram exonerados em uma determinada data e recontratados no dia seguinte e assim de maneira sucessiva o mesmo assessor em datas diferentes, segundo o vereador esse ato infringiria as leis trabalhistas mas como a casa é gerida pelo estatuto da 1165 não há uma definição clara sobre o tema. E sua pergunta final foi quais benefícios esses atos estão trazendo para a casa e o nosso município? Claro que nenhum vereador quis se pronunciar.
Vídeo da fala do vereador Professor Mario Braga pode ser visto na íntegra abaixo:
